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Papa Leão XIV completa 70 anos e agradece fiéis no Vaticano

O papa Leão XIV agradeceu neste domingo as mensagens recebidas por seu 70º aniversário, depois de rezar o Angelus em frente à Praça de São Pedro, onde milhares de fiéis estavam presentes neste dia especial.

“Meus queridos, parece que vocês sabem que hoje eu completo 70 anos”, admitiu o pontífice em tom divertido, enquanto da janela do Palácio Apostólico podia ver as muitas faixas com as quais os fiéis lhe desejavam feliz aniversário de baixo, da praça do Vaticano.

“Agradeço ao Senhor, agradeço aos meus pais e agradeço a todos aqueles que se lembraram de mim em oração”, declarou o pontífice, enquanto uma banda cantava “Parabéns a Você” na rua.

O pontífice, nascido em Chicago em 14 de setembro de 1955, completa 70 anos neste domingo e comemora seu primeiro aniversário à frente da Santa Sé, embora tradicionalmente comemore o dia de seu nome.

A data incentivou milhares de fiéis a se reunirem na Praça de São Pedro para acompanhá-lo nesse dia, aproveitando o fato de que ele apareceria pela janela do Palácio para rezar o Angelus mariano.

Entre a multidão, havia uma grande representação da comunidade peruana em Roma, seus compatriotas, já que Leão XIV também tem nacionalidade peruana por causa de seus muitos anos na missão e como bispo.

Por essa razão, uma grande faixa com as cores da bandeira do país andino, vermelho e branco, foi exibida na praça, com os dizeres “Feliz Aniversário” em nome da cidade de Monsefu, na província de Chiclayo, onde ele foi bispo.

Durante as saudações após o Angelus, Prevost cumprimentou várias entidades, incluindo os peruanos da associação religiosa Jesús Nazareno Cautivo de Monsefú.

Por outro lado, o pontífice americano foi parabenizado por expoentes do poder eclesiástico e político na Itália, que o agradeceram por seus apelos à paz.

Em carta, o presidente da Itália, Sergio Mattarella, o agradeceu por seu “enérgico apelo” por uma “paz desarmada e desarmadora” desde o momento de sua eleição como papa, em 8 de maio.

“Nos últimos anos, tem havido um medo crescente de que o mundo esteja descendo uma ladeira perigosa, impulsionada por uma lógica generalizada de dominação e cada vez mais marcada por conflitos dolorosos”, lamentou o chefe de Estado italiano.

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